Por Lucas Teixeira

Entre câmeras e centrais de monitoramento, drones, robôs-segurança e dispositivos legais, organizações militares e policiais ganharam diversos recursos e métodos de vigilância, por forte influência da Copa do Mundo que passou e das Olimpíadas que ainda virão.

Rodrigo José Firmino, pesquisador da LAVITS e professor do programa em gestão urbana da PUCPR, nos contou seu ponto de vista dessa situação:

O foco do mercado de vigilância já tem sido o Brasil há alguns anos, quando começaram a ser realizados grandes eventos em todas as áreas (muitos estimulados pelo país sediar os grandes eventos esportivos, alguns inclusive associados a estes). Todos esses eventos servem como promoção e expansão deste mercado (focado em grandes consultorias e vendas de pacotes, práticas e tecnologias de vigilância), mas também como teste de estratégias e produtos.

Listamos aqui algumas matérias que cobrem essas novas capabilidades do governo brasileiro, e como já foram usadas durante a Copa:

• Com a Copa, Brasil vira mercado prioritário da vigilância – Pública
• FAB compra novo drone para vigiar estádios durante a Copa do Mundo – G1
• Os terroristas na Copa do Mundo de futebol – CMI Brasil
• Brasil investiu R$ 1,9 bilhão em segurança para Copa 2014 – ForTe
• Centro de segurança para a Copa em SP é o mais atrasado do país – Folha de S. Paulo
• Infográfico mostra modelo básico do Centro Integrado de Comando e Controle – Folha de S. Paulo
• Como o Brasil garantirá a segurança pública na Copa do Mundo 2014 – Ministério da Justiça
• Divulgado balanço de Defesa e Segurança durante a Copa 2014 – Portal Brasil
• Conheça o robô que cuidará da segurança na Copa do Mundo – EXAME.com
• No morro não tem luz, mas tem câmeras de segurança – Pública
• Rio’s Unprecedented New Surveillance System – The Daily Beast